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Alta Miopia (Miopia Patológica)

A alta miopia, ou miopia patológica, ocorre quando o grau ultrapassa seis ou o olho possui mais de 26 mm de comprimento, podendo causar complicações graves na retina.


Alta Miopia e Suas Complicações

Chamamos de alta miopia, ou miopia patológica, os casos em que o grau de miopia ultrapassa seis ou o comprimento do olho excede 26 milímetros. Muitas vezes, esses casos estão associados à miopia degenerativa, que pode causar alterações na mácula, conhecidas como maculopatia miópica. Esse crescimento exagerado do olho afasta as células da retina e do epitélio pigmentar da retina (EPR), aumentando o risco de complicações visuais.

Pacientes com alta miopia têm uma maior predisposição ao descolamento de retina, sendo fundamental o acompanhamento oftalmológico regular para detectar degenerações periféricas da retina. Essas degenerações representam um afinamento da retina e, em muitos casos, podem exigir tratamento com laser para prevenir o descolamento.


Maculopatia Miópica e Perda de Visão

Apesar do risco aumentado de descolamento de retina, a principal causa de perda visual em pacientes com miopia patológica é a maculopatia miópica, que pode levar a complicações como:

  • Esquise macular (separação das camadas da retina).

  • Membrana neovascular subrretiniana, um crescimento anormal de vasos sanguíneos sob a retina, que pode causar piora significativa da visão.

Em alguns casos, esses vasos podem sangrar, levando a uma perda rápida e acentuada da visão. Atualmente, a membrana neovascular pode ser tratada eficazmente com injeções intravítreas de antiangiogênico, mas o tratamento deve ser iniciado rapidamente para evitar a formação de cicatriz macular, que pode resultar em perda visual irreversível.


Para mais informações, assista ao vídeo sobre alta miopia.

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Clínica oftalmológica especializada no atendimento das doenças da retina: DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade), edema macular, oclusão venosa, membrana epirretiniana, buraco macular, descolamento de retina, distrofias retinianas, retinose pigmentar, doença de Stargardt. Bem como realização de laser, injeções intravítreas de anti-angiogênico (Avastin, Lucentis, Eylia). Exames complementares: OCT, biometria com Iolmaster (ecobiometria), ecografia ocular, campo visual, PAM, microscopia especular, topografia corneana. Cirurgia para catarata: facoemusificação. Retinólogo.

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